Inventar desculpas
que justifiquem separações
não desejadas.
Ter algum conforto ilusório
anestesiando o desejo,
criando a sensação de que
tudo vai passar
e o alivio será imediato.
Dar ao espirito
a falsa impressão
de que não é comodismo,
apenas uma perda a superar,
como se perdas fizessem parte
de um cotidiano em que
perder-se a si mesmo
é um ato consentido e assentido
sem espantos.
Não!
Eu digo NÃO.
Não me permito mais
viver assim.
Ainda bem!
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