 
Não quero o amor 
Que não ouse falar o nome,
Nem o amor que precise bradar 
O nome em passeatas
Não acorde a Eumenide que habita em mim,
Para não abalar os homens de pouca coragem
A inércia da inteligência, 
Que vagueia no indefinido
Sem o norte da realidade, 
Não é porque sonho
Tento saltar o grande hiato
Em minha mente.
Ouvindo: Segredos
 
 
 
 
 
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