Romper todos os nãos
Sem as  formas e arestas,
Que existem dentro de mim
Para que,
despida dos egos amorfos,
A mulher,
que andava adormecida,
Possa emergir  de suas sombras
E abandonar a mulher  em exílio.
No infinito que molda a sua existência,
Ela deixe de ser um número indivisível,
Para ser vocábulos em festa,
A  geografia  de dois corpos em movimento
Sem a necessidade de possuir.
Ouvindo: Ella (Alejandro Sanz)
 
 
 
 
 
 
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