25.2.15
Patética
Uma sonata tão patética como a minha existência.
Lembro-me de algo que li não sei onde nem quando, algo mais ou menos assim:
"A única coisa a qual o homem realmente tem certeza é que a vida não tem sentido." E eu concordo.
Às vezes, é estranho, fico sentindo saudades das coisas que ainda não fiz.
Patética como sou, não há. A valsa que dancei, ou melhor, que imaginei ter dançado não foi suficiente.
Morri antes de terminá-la.
Como existir?
Quais foram os erros se é que existiram?
Talvez tenha saudade de viver o que ainda por vivi.
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