6.8.10

Rastros

Entre dois rastros
Minha própria ficção
Vou tecendo em fios ilusórios
De mim mesma

À beira dos meus abismos
Declaro meu próprio motim
tentando chegar ao outro lado
Conservada em chamas
Sou também minha própria fronteira.

Tu, meu amor,
És meu nascente e poente,
As cifras de todos meus códigos,
Meus sinais mais tênues,
Para um rastro,
O rastro que virá

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12 anos atrás..)

Escrevi esse texto há anos atrás, ia para o lixo não fosse a leitura mais atenta. O que mudou de lá para cá? A resposta fica para o final....