Entre dois rastros
Minha própria ficção
Vou tecendo em fios ilusórios
De mim mesma
À beira dos meus abismos
Declaro meu próprio motim
tentando chegar ao outro lado
Conservada em chamas
Sou também minha própria fronteira.
Tu, meu amor,
És meu nascente e poente,
As cifras de todos meus códigos,
Meus sinais mais tênues,
Para um rastro,
O rastro que virá
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