A noite chega,
vejo as estrelas, fato raro, e me pergunto:
- O que farei quando a luz se for?
As portas que você abriu
eu não conseguirei fechar...
Está escuro,
não posso ver e nem ser vista
apenas silêncios sem remédios.
Meus olhos se fecharão à idéia dos teus,
e a tua ausência será minha dor serenizada...
Não esqueça de guardar um pensamento para mim
pois eu nunca vou te esquecer.
Obs: Diário de um verão em 1980: poesias sem título escritas há quase meio século,vaticinadas em conselhos intimos e ocultos.
Pressentimentos ou intuição?
Continuam sem explicação, o que existia era a necessidade de alcançar as palavras sentidas e represadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário