Um brinde ao último dia na terra.


Um brinde ao último dia na terra,
dos que pressentem as fronteiras do fim
em cada erro do passado,
em cada equívoco cultivado no presente,
em cada golpe sem premeditação.

Não faz sentido se não estás,
Nada explica esse ceifar sem justa causa,
A nós basta-nos a vida, não é?

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