A beleza que o amor talhou em seus olhos
era o reflexo de uma rosa
desfolhada em tuas mãos,
com sabor de nada
em teus lábios sem sorrisos.
Era a dor da sede
em teu desejo contido não confessado,
o arrepio que lambia o corpo
de noites insones.
O suspiro arrancado
pelos sentimentos represados em abandono
por ausências não desejadas,
mas não impedidas.
A tua rosa tinha
espinhos demais,
perfume de menos,
Então guarda a tua rosa
entre um livro cansado
que se demora num canto de ti.
era o reflexo de uma rosa
desfolhada em tuas mãos,
com sabor de nada
em teus lábios sem sorrisos.
Era a dor da sede
em teu desejo contido não confessado,
o arrepio que lambia o corpo
de noites insones.
O suspiro arrancado
pelos sentimentos represados em abandono
por ausências não desejadas,
mas não impedidas.
A tua rosa tinha
espinhos demais,
perfume de menos,
Então guarda a tua rosa
entre um livro cansado
que se demora num canto de ti.
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