Terreno desconhecido,
nunca dantes penetrado
sem medo,
violência,
dor ou paixão.
Uma vaga me empurra
vagamente
para o teu EU vago,
onde se quebram as fronteiras
entre o sagrado e o profano.
Ali estão todas as coisas,
gestos,
o dito e o não dito,
as necessidades intermitentes
(que não admitimos),
de ferir,
abandonar,
seguir,
ficar...
É nesse vão
que residem nossos detalhes,
habitados pelo tudo e nada
sem máculas e mágoas,
orgulho e abandono
entre o querer
e o querer inconfessável.
É no vão das pequenas coisas
que podemos existir,
o resto é tempo e espaço
onde eu ainda não sou,
e tu podes vir a ser.
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