Dor que arrebata a alma,
Traz à tona tristezas,
Lagrimas que bailam no rosto
Sem pedir licença.
O peito estoura,
Parece que vamos morrer
Num combinar fúnebre
De um mal que não tem nome
Expresso na carne em ferida.
Dor do algo de alguém
Que nos é tirado à revelia,
Mas que sempre soubemos
Que assim seria.
No véu do não mais olhar,
Nas ecos do não mais ouvir
Nas brumas d o não mais sentir...
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