Denis Piel, Portrait of Love, 1984
E depois de tudo,
uma bagunça imensa,
um vazio sem nexo,
um silêncio abstrato
e a música que não tocou...
Hoje as palavras
que não são minhas,
mas poderiam ser,
ser as únicas que me bastariam
entre o meu ser e não o ser.
Uns versos à toa
rumando pelo papel sem destino, s
em eira,
nem beira,
sem eu,
sem você...
Foto: Web
Ouvindo: meus silêncios...
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