16.5.08
Canção de Morpheu
Há uma brisa que me roça o pescoço
Nesta noite cheia de cansaços
Um roçar doce perfumado
Solto pelas palavras que meus olhos ouvem
Quando sentado diante desta tela fria
Transporto-me até ti
O beijo que te mando
Não cabe aqui, vai com o vento
Desejo-te, agarra-me
A culpa será minha
Estou aquém e além
Quero tudo como queres
A culpa é minha
As almas não se tocam
Fundem-se,
Explodem e enchem as trevas de luz
E é disso que és culpada
Os relâmpagos, rasgam os céus
E dão-me razões
As estrelas uniram-se
Ciumentas da tua voz
Não crie duvidas
Ajude-me a encontrar a certeza
Que está perdida em mim
Mas ela existe...
poema a dois...
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