2.11.07
Sono
Depois de toda a raiva vem o sono, o cansaço de que pesa os membros, o esquecimento...
Ficam os dias cinzentos sem propósito, a modorra do tempo gasto sem honra nem glória.
De nada serviram os golpes às cegas, de nada serviu o golpe, talvez o sono sirva, talvez o esquimento.
Talvez a imobilidade catatónica do choque de nada ter servido.
Chega.
Sim, talvez o esquecimento do sono.
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